terça-feira, 5 de janeiro de 2010

2008...

Meu ano não tinha começado bem: à frustração do vestibular anterior, somava-se o fato de entrar no Mottola sem conhecer ninguém. Então, eu conheci o Daniel e o grupo. Eram pessoas que compartilhavam situações e preocupações semelhantes às minhas e a elas fui me apegando a cada encontro. Assim, comecei a acreditar que talvez houvesse alguma razão pra eu estar passando por isso... No grupo todos eram muito esforçados, dessa maneira procurávamos construir, a cada semana, o nosso vestibular, sempre avaliando nossos erros e evoluções. Com a ajuda e as sugestões de cada um buscávamos as mais variadas soluções para as dificuldades. Demorou um pouco, mas compreendemos que o vestibular ia muito além do estudo, e isso foi o mais significativo para alcançar o crescimento e o amadurecimento. Com o Daniel fui aprendendo a encarar os desafios com menos medo e mais entusiasmo, menos ansiedade e mais organização. Aprendi a me manter focada e fazer apenas o que precisava ser feito (durante as provas eu chegava a ouvi-lo dizendo: Ju, não inventa!). Foi assim que me tornei a vestibulanda real, e não a ideal. Meus resultados foram melhores do que eu imaginava e acabaram modificando muito do que eu havia planejado pra mim, sendo que muito disso se deve à tua participação. Te agradeço pela amizade e pelo tanto que acreditaste em mim. Ah, e realmente: nada acontece por acaso.

Juliana Wagner Dada

Administração/ Comercio Internacional – PUCRS – 3º lugar

Medicina – UFCSPA

Relações Internacionais – UFRGS – 6º lugar

Pelo terceiro ano tentando, a culpa em relação aos meus pais foi aumentando e ver a maioria dos meus amigos na faculdade fizeram com que meu ponto de partida fosse muito difícil. Quando resolvi fazer o Grupo do Daniel muitos desses sentimentos foram relativizados, já que percebi que nao era só eu que pensava assim. O Grupo me ajudou a entender que há épocas em que o estudo não vai ser bom, mas que o importante é tentar e não "sair do jogo". Para mim, o mais difícil foi me desvencilhar dos outros anos e acreditar em mim, e nisso o Grupo me ajudou muito: cheguei nas provas tranquila, segura e saudável (nos outros anos a imunidade baixa me prejudicou muito). O Daniel entende nossos problemas diários, nos dá metas e nos motiva. Enfim, hoje penso no grupo como algo que fez mutia diferença nessa etapa da minha vida e, por isso, sou muito grata a ele.

Helena Cecin Rohenkol

Medicina PUC e UFRGS

O trabalho de apoio emocional desenvolvido com Daniel foi crucial para a minha aprovação. Há uma etapa do estudo em que parece que tudo está errado e que todo o esforço de um ano (ou 4 anos) está sendo em vão. Durante minha trajetória, vários momentos como esse surgiram, e é nessas horas que o apoio psicológico faz toda a diferença. O desenvolvimento da autoconfiança faz o estudo render mais, e permite ignorarmos os outros, uma vez que sabemos qual é o caminho, independentemente do que os demais fazem (ou dizem que fazem). Hoje, posso dizer que o binômio estudo e tranquilidade é o diferencial. A aprovação não vem se os dois não andarem juntos. Acredito que o alicerce do meu sucesso foi a combinação de esforço e confiança (advinda, principalmente, do tratamento). Além disso, durante a realização das provas, o aspecto emocional correspondeu a 50% do exame para mim, pois creio nenhum conhecimento consegue ser posto em prática quando o corpo sente estar enfrentando uma situação adversa.

Manoela Marimon

Medicina FURG e UFRGS

No início deste ano, convivi com uma incerteza - tão comum entre os vestibulandos -, que me fez hesitar, inclusive, se eu estava preparada para fazer parte do grupo do Daniel. Em sua palestra, ele afirmara que estava disposto a ajudar quem não tivesse medo de encarar o peso das próprias escolhas; a mim, entretanto, faltava autoconfiança para admitir sentimentos e vontades. Desde pequena, sonho em ser médica. Contudo, a questão este ano era: Medicina ou Odontologia? Sabendo que a trajetória poderia ser mais longa se optasse pela primeira, passei a me questionar se estaria facilitando um percurso colocando outro curso como opção. Realmente, estaria; entretanto, será que eu seria realmente feliz e completa se abdicasse do meu verdadeiro sonho? Esses pensamentos vieram à tona diversas vezes, este ano. Certa vez, já no grupo, o Daniel nos indagou para qual curso iria ser dedicada a nossa preparação, e, antes que eu expusesse a dúvida que estava me acompanhando, eu respondi: Medicina. Naquele momento, senti que não era incerteza o que sentia; era insegurança - será que EU consigo? Cabia a mim, mais do que ninguém, perceber que a vontade de concretizar um sonho era maior do que as adversidades que o caminho poderia-me proporcionar. A Medicina falou mais alto. Nesse encontro, inclusive, refletimos que não devemos escolher com qual curso é mais fácil de ingressar na universidade, e sim, com qual carreira profissional que nos sentiríamos verdadeiramente realizados - aquela que, um dia, nos transmitiria o prazer de sentir: "sou muito feliz e faço o que amo". Hoje, Daniel, te agradeço pelo apoio semanal que me deste durante todo este ano. Muito obrigada por fazer com que eu acreditasse na minha capacidade de ser vitoriosa.

Amanda Reinstein, Medicina PUCRS

Tenho que começar com uma confissão: sempre tive um certo preconceito com quem fazia terapia... até começar a fazer o Grupo. Eu achava que ir a um lugar falar dos meu problemas era muito inútil... imagine compartilhá-los com um grupo de pessoas! Resolvi assistir à palestra do Daniel no inicio do meu segundo ano só de cursinho (primeiro ano no Mottola) não muito segura da onde eu estava me metendo. Quando começou a tocar Engenheiros, percebi que tinha tomado a decisão correta e que fazer o grupo podia sim me ajudar. Eu não tinha chegado até ali para desistir. No primeiro ano de grupo, não deu para passar na tão concorrida medicina, foi difícil recomeçar quando eu acreditava estar pronta para já tá lá dentro da faculdade. Às vezes, eu me sentia uma estudante de medicina que não tinha passado no vestibular. Sim, eu sei... isso não existe de fato... Todavia, lá estava eu vestibulanda novamente e incomodando o Daniel de novo. Tenho certeza que esse ano não teria sido o mesmo sem o grupo.

Nos dois anos em que fiz parte de um dos grupos do Daniel, eu tive um lugar onde toda semana eu encontrava colegas que passavam pelas mesmas “neuras vestibulândicas” que eu (eu nunca vou terminar toooooodos esses exercícios- é apenas um exemplo). Muitas vezes, partes dos encontros a gente discutia alguns assuntos NÃO-relacionados ao vestibular... como, por exemplo, futebol, cinema (quem disse que vestibulando não pode ter algumas atividades “extra curriculares”?). Porém, uma das coisas mais importantes foi o fato de, no grupo, eu ter feito amigos... o que, às vezes, nesse meio disputado e competitivo é bastante complicado- pelo menos, para mim era. Foi graças à ajuda do Daniel e do pessoal que encontrei a minha melhor forma de estudo (santa “folhinha”!) que me manteve organizada e motivada até o fim; até ver meu nomezinho naquela lista. Virei uma estudante de medicina que (finalmente) passou no vestibular e eu só tenho a agradecer ao grupo e, principalmente, ao Daniel que estiveram comigo nessa jornada. ;D

Paula Sanseverino

Medicina UFRGS

Medicina PUC (1º Lugar PUC Medicina e 1º Lugar geral)

No início de 2008, resolvi que esse ano seria único, que faria o necessário para passar em uma universidade federal. Então, me programei para que pudesse aproveitar todo o tempo que eu teria disponível para que pudesse estudar. Estudava sem pausas e fazia minhas refeições rapidamente para não perder tempo de estudo. Consegui me manter nesse ritmo até agosto, quando comecei a ter acessos de pânico, e, quanto mais eu me descontrolava, mais me pressionava para voltar aos estudos, o que só agravava a situação. Todos os momentos em que não estava estudando, achava que eram tempos preciosos de estudos que eu perdia. Como o medo excessivo estava me atrapalhando muito, decidi procurar o Daniel e iniciei a terapia. Em um mês já sentia grande diferença, pois o medo foi desaparecendo. Durante a terapia, ele me ensinou a valorizar o meu conhecimento e esforço, visto que, até então, não importava o quanto que eu estudasse, sempre parecia ser insuficiente. Ficava me comparando com os outros e sempre me colocava em situação inferior; eu, realmente, não acreditava no meu potencial. Graças ao Daniel consegui reverter essa situação, o que me ajudou a ir para os vestibulares tranquila e consciente do meu esforço.

Daniel, muito obrigada pela imensa ajuda.. É inacreditável a mudança que ocorreu comigo, não só no âmbito dos vestibulares, mas também, no pessoal, pois, agora, acredito que possuo capacidade para efetuar qualquer tarefa, desde que confie em mim.

Bruna Mezzari Milanez

Medicina PUC, FURG, UFRGS e 2º Medicina Criciuma (ACAFE)

Uma vez na aula do professor Móttola, ele surpreendeu a muitos de seus alunos dizendo que a aprovação dependia 50% do aspecto psicológico. Alguns riram. Para os que compraram a idéia, ele sugeriu um especialista em termos de vestibular: o Daniel. Com um trabalho extremamente qualificado, o Daniel me surpreendeu, já que apresentou informações que, até então, eram negligenciadas por mim no meu estudo e na minha vida. A importância do trabalho que realizamos foi substancialmente significante para a minha aprovação e será extremamente relevante em muitas das situações que enfrentarei em desafios futuros. Sem dúvida, o âmago dos resultados do nosso trabalho foi o aumento de minha objetividade diante de barreiras que me foram impostas ao longo do ano. Muitos dos vestibulandos, mesmo que possuindo totais condições de conquistarem sua aprovação, são reprovados, pois, diante de adversidades, perdem o foco do trabalho, visto que supervalorizam aspectos que são irrelevantes para o sucesso no seu objetivo, enquanto que depreciam outros importantes. Dessa forma, atesto que o aspecto psicológico possui uma substancial parcela na aprovação e que o trabalho do Daniel atende a absolutamente todas as exigências que a aprovação no vestibular exige.

Bruno Tellini

1º lugar Engenharia de Produção UFRGS

Psicologia UFCSPA

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