segunda-feira, 14 de março de 2011

2011...

A história está começando a ser escrita...

2010...

Os depoimentos estão no material que estará sendo distribuído no Mottola pré-vestibular à partir da segunda-feira dia 21 de marco de 2011...

2009...

Já no terceiro ano de cursinho, segundo no Mottola, 7 anos depois de ter saído do colégio e 3 anos após ter me formado em Nutrição, resolvi que deveria ter um apoio a mais para vencer esse desafio que é passar no vestibular de Medicina, profissão que eu descobri ser a que me realizaria de verdade! Por isso, busquei a ajuda do Daniel depois de ter assistido à palestra dele no início do ano. Foi a melhor decisão que eu poderia ter tomado, porque durante o ano minhas conversas com ele foram fundamentais para liberar minhas angústias, adquirir tranquilidade, manter um ritmo de estudos constante, procurar a melhor estratégia a usar antes e durante os vestibulares e, principalmente, acreditar em mim mesma!
Sem dúvida, para conseguir a aprovação, o vestibulando tem que acreditar sempre que é possível passar, jamais desistir do seu sonho e ter muita determinação – mas, para isso, é importante ter equilíbrio, nunca passar do seu limite ou se conformar com o mínimo. Em relação a esse equilíbrio, o fato de ter feito os vestibulares de Medicina no meio do ano foi fundamental para eu avaliar o quanto meu estudo estava sendo eficiente (e se não fosse o Daniel, não teria feito). No meu caso, estando presente em todas as aulas e em alguns plantões, vi que estudando bem as matérias, numa média de 4 horas por dia, conseguia adquirir um bom conhecimento e mantinha a matéria em dia, o que é muito importante para chegar no final do ano confiante! Ou seja, não é necessário passar 10 horas por dia estudando depois da aula – o bom é manter uma regularidade, não deixar de ter momentos de lazer ou de fazer o que se gosta, mas também identificar aí o que pode atrapalhar o  foco nos estudos, para evitar possíveis tropeços.
Outra coisa que foi decisiva durante o ano foi a organização dos dias de estudo a cada semana através da “folhinha”. Ajuda muito a tornar mais “concreto” e, então, a visualizar melhor o que deve ser feito, bem como o que foi feito na semana que passou!
Bom, acho que isso resume bem o que me ajudou a ter um ano de resultados positivos!
Daniel, obrigada por tudo! Foi um crescimento que, sem dúvida, levarei comigo ao longo dos anos de faculdade e de profissão!
Betina Bojunga Carvalho MEDICINA – PUCRS – ULBRA (1ºLUGAR)


No ano de 2008, perdi o dia do pagamento da taxa de inscrição na UFRGS. Eu estava no terceiro ano e fazendo algumas matérias no Móttola. Foi o pior dia da minha vida. Senti que eu tinha perdido tempo, dinheiro e, naquele instante, toda a minha força de vontade. Em 2009, a idéia de fazer um ano de cursinho pareceu uma saída para tentar passar em Psicologia na UFRGS. O ano foi pesado. Todos os dias havia muito estudo, muito tema, muita matéria para revisar e para resumir. Tivemos que passar pela batalha de engolir, em maio, a notícia do “inovador” ENEM. A adaptação foi difícil, ninguém esperava uma surpresa desagradável em pleno meio de ano! Além disso, surgiu a Gripe Suína, a pausa das aulas e a respectiva recuperação aos sábados. Tínhamos menos tempo para estudar, e a cada semana se acumulavam mais tarefas atrasadas que eu deixava de fazer, por falta de tempo. E quando alguém do grupo se lamentava por não ter feito tudo que podia, vinha o Daniel e aquela pergunta: Tá, mas tu CONSEGUIAS fazer tudo? Realmente eu não conseguia! Fiz tudo o que eu pude. O ano de 2009 foi muito custoso, pesado, frustrante, mas eu amadureci muito e aprendi tanta coisa importante! Segui a famosa folhinha do Daniel, desenvolvi o meu próprio jeito de estudar e consegui passar em primeiro lugar na ACAFE (Itajaí) em Psicologia, além de ter conquistado talvez a vaga que tornou o ano de 2009 o decisivo da minha vida: passei em Medicina na ULBRA! O conselho de me inscrever nesse vestibular foi dado pelo Daniel e, por isso, eu digo que sem ele nada nesse ano teria feito tanto impacto na minha vida, visto que eu vou cursar Medicina. Obrigada por tudo Daniel! Agradeço de coração a chance que tive de fazer grupo e os conselhos indispensáveis, que mudaram a minha vida! Grande abraço, do fundo do coração.”
Raquel Jotz
1° lugar psicologia UNIVALE, sistema ACAFE, Medicina ULBRA

Comecei a estudar para o vestibular de direito da UFRGS em 2008. No primeiro semestre de 2008, cursei seis matérias: as de peso maior e as que eu tinha mais dificuldade ou maiores lacunas. Até o segundo semestre, consegui ter um horário bem organizado de estudo. No entanto, a partir do segundo semestre, comecei a cursar todas as matérias e me desorganizei demais. Junto com a desorganização, vieram a insegurança e a ansiedade. Ver pilhas de exercício se acumulando me dava a sensação de que eu estava cada vez mais longe da aprovação, e esses fatores se refletiram na hora da prova. Por isso o trabalho do Daniel foi tão importante para a minha aprovação. Em 2009, fiz apenas seis matérias no segundo semestre e as outras estudei por conta própria. Mas com recursos como a folha que o Daniel distribui nos encontros semanais dos grupos, as dicas para manter a calma e ter uma estratégia na hora da prova e a troca de experiências através do grupo, me tornei capaz de controlar a ansiedade e ter um melhor desempenho. Vestibulandos compartilham de angústias muito semelhantes. A troca de experiências com pessoas na mesma situação e a opinião do Daniel contribuiram muito para que eu valorizasse mais o que eu estudei em detrimento daquilo que ficou para trás e pudesse aplicar o conhecimento da melhor forma possível e com mais tranqulidade na hora da prova. “
Ariane Oliveira
Direito UFRGS

Acho que somente percebemos o que aprendemos com uma jornada ao chegar no final dela.”
Quando eu cheguei ao mottola, em março, para o inicio das aulas, eu tinha uma infinidade de duvidas e inseguranças e apenas uma certeza, que obtive com a experiência do ano anterior de ter feito umas poucas cadeiras durante o terceiro ano e ter convivido com pessoas que foram aprovadas à época: eu ia ter que estudar muito mais do que eu jamais havia estudado se quisesse competir por uma vaga na Medicina. Essa certeza era a origem da minha maior angustia-eu não tinha a mínia idéia de como, quanto e o que deveria estudar.  Logo no primeiro encontro do grupo do Daniel (que eu havia procurado mais para fazer amigos do que para qualquer outra finalidade), percebi que muitas das minhas duvidas seriam respondidas. Devido a minha mentalidade escolar, eu não esperava, no entanto, a difícil realidade que o Daniel apresentaria poucos encontros depois: que não existe formula mágica, e que cada um deve encontrar seus próprios caminhos. O que se seguiu foi um longo processo orientado pelo Daniel que, à mesma medida que me ensinou a estudar, ajudou-me a me conhecer, aspecto fundamental para a aprovação, pois, segundo o professor Mottola, 50% depende do estado emocional, que precisa estar equilibrado, e, para controlá-lo, é preciso conhecê-lo . Hoje percebo que esse processo era o meu amadurecimento e que eu somente conseguiria ingressar na universidade quando estivesse pronto. Se eu soubesse disso lá atrás, em março, o Daniel teria tido bem menos trabalho, mas eu acho que somente  percebemos o que aprendemos com uma jornada ao chegar no final dela.”
João Pedro Sanvitto
Medicina ULBRA, Itajaí Sistema ACAFE e PUC.

Quando comecei a fazer cursinho, logo percebi que precisaria me adaptar a uma nova realidade e que não seria fácil fazer isso sozinho: resolvi fazer Daniel. Então, graças ao Daniel, no meu primeiro ano, aprendi a me organizar e, por mais que isso soe estranho, a estudar. Não passei, mas meu crescimento foi enorme. Comecei meu segundo ano sabendo o que podia fazer para melhorar e, com o Daniel ao meu lado, fiz. Resultado: 710 pontos na UFRGS, terminando na posição número 145. Só me restava tentar de novo, mas não seria fácil encarar tudo mais uma vez. Quase não fiz Daniel no meu terceiro ano. No entanto, percebi que estava me perdendo e voltei para ele. Dessa vez o trabalho dele foi mais difícil: ele precisava fazer com que eu encontrasse maneiras de não colocar fora um ano. No final do ano, os resultados concretos apareceram e, mesmo contrariando a lógica dos pesos nas provas, hoje eu sou Bixo Medicina. Obrigado, Daniel. Um abraço.”
SHANDI PRILL
Medicina UPF, ULBRA e PUC.

Infinita Highway...“Você precisa de alguém que te dê segurança, senão você dança!” (Humberto Gessinger)
Esse alguém na minha vida foi o Daniel. O caminho que eu percorri até chegar à universidade foi uma silenciosa highway, que muitas vezes parecia infinita. A cada derrota, o choro preso na garganta e a sensação de incompetência pareciam indicar que eu nunca atingiria meu objetivo. Era como se eu estivesse navegando, quase chegando ao porto, e uma forte tempestade desviasse minha embarcação. O Daniel foi a calmaria no meio de tantas tempestades.
Cinco anos... ninguém disse que seria fácil, mas também ninguém disse que seria tão difícil. Sentir o gostinho da aprovação e não obtê-la, dói demais. Recomeçar exige coragem e muita força de vontade, e só depende de nós! Na solidão do preparo para o vestibular, muitas vezes não percebemos que nós podemos ser nossos piores inimigos. No grupo, através da conversa e da troca de sentimentos e experiências, conseguimos clarear nossas atitudes e consertar nossos erros, além de derrubar tantos paradigmas e mitos que envolvem o vestibular.
Certamente, se eu não tivesse feito grupo com o Daniel, eu teria desistido da Medicina. Eu não desisti porque nunca participei de grupos de terapia, mas de grupos de amigos dispostos a ajudar e a apoiar em todos os momentos. Uma vez o Daniel me disse: “Paula, eu não vou desistir de você. Eu vou contigo até te colocar na faculdade.” Depois de 5 anos, finalmente, o Daniel e todas as pessoas que me acompanharam e me apoiaram entram comigo na Medicina.”
Paula Camilato
Medicina, Faculdade Gama Filho RJ

Conheci o trabalho do Daniel numa palestra no começo do ano no Mottola. Eu me lembro do auditório lotado de vestibulandos curiosos para conhecer o psiquiatra do cursinho e o grupo de apoio que ele organizava. A palestra foi ótima e alguns amigos já estavam certos de que iriam se alistar para os grupos. Eu, por outro lado, achava que não precisava de ajuda para estudar ou para controlar a minha ansiedade durante o ano. Me enganei. Já nos primeiros meses, a lista de matérias acumuladas era grande e o sentimento de culpa por não conseguir fazer todos os exercícios se somava à grande expectativa da família –  no meu caso e do meu irmão, expectativa em dobro. Resultado: não deu. No ano seguinte, a idéia de fazer parte do Grupo do Daniel me veio como uma chance de recomeçar a minha rotina de estudos de uma forma diferente. Demorou pouco tempo para perceber que eu não sabia estudar, que aqueles malditos “horários de estudo” só serviam para me deixar culpado e ansioso. Mais do que nos ensinar a controlar nossas emoções, o Daniel nos ensinou a construir metas – santa folhinha –, a trabalhar em grupo, a elaborar o nosso próprio método de estudo e a entender nossos limites. Nos fez acreditar que a aprovação, que parecia estar reservada a alguns poucos privilegiados, poderia ser alcançada. E mesmo quando já estávamos cansados ou quando parecia que não íamos conseguir, o Daniel nos segurava, colava os nossos cacos e nos colocava de novo no jogo. Muitas vezes, a força que ele tinha para nos fazer brigar por nós mesmos é o que me fazia lutar mais pela aprovação... “Não vim até aqui pra desistir agora!”, lembra? Hoje eu vejo o quanto eu aprendi com o grupo e com o Daniel. E se no futuro eu posso me tornar um bom médico, eu devo muito dessa conquista a ele. Valeu mesmo Daniel! Obrigado por tudo!”
Pedro Luã Machado Pereira.
Medicina/ULBRA/PUC

Segundo ano que eu cursava o Mottola, 2009 foi turbinado por pequenos desastres. O trágico-cômico “fim do vestibular” outorgado pelo ENEM logo no começo do ano – e o posterior roubo do teste federal por um dj-segurança – seguido da adesão a ele pela Fundação e o nosso praticamente Adeus! a suas 88 vagas tornaram esse um ano de um desespero contido compartilhado por todos os vestibulandos. Nesse ano louco, só mesmo a astúcia do Super Daniel Colorado (vide foto no twitter) para nos salvar! Brincadeiras à parte, tive a sorte, o prazer e a honra de contar com a ajuda dO Especialista em ansiedade e organização no vestibular e fazer parte de um grupo que pôde se manter seguro e confiante diante de tantas mudanças. Com o Daniel eu conheci pessoas que dividiram comigo não apenas o sonho de ser médico, mas também os medos e angústias que, embora sempre bem escondidos do público, afloravam uma vez por semana e me lembravam que eu não estava sozinho. Quando os intermináveis exercícios pareciam nos engolir e a culpa nos abatia, o Daniel nos deu a organização; quando estávamos quase sem fôlego, nos desafiou a persistir até o fim. Com ele aprendi a estudar, além das matérias, o meu ritmo. Aprendi a vencer os meus limites, e não os dos outros. Por isso, se hoje eu sou, enfim, um futuro doutor, ele é um dos grandes culpados. As lições que aprendi no curso e no grupo eu vou levar pra sempre na cachola e no peito. Um abração pra ti Daniel – manda um beijo com saudades pra folhinha! – e 'brigadão por tudo!”
Lucas Luã Machado Pereira
Medicina ULBRA/PUC

Comecei a fazer grupo com o Daniel já no meu primeiro ano de cursinho, por indicação de um amigo que me disse que o trabalho de apoio fazia toda a diferença. Nos encontros semanais, além de ter feito amigos incríveis, aprendi a organizar meus estudos e a entender melhor a preparação que me colocaria dentro da universidade. No final do ano, achei que estivesse preparada e podia me ver cursando Medicina já no ano seguinte. Mas fui reprovada nos vestibulares, e era preciso recomeçar, fazer tudo o que eu tinha feito no ano anterior e um pouco mais. E mais uma vez, lá estava eu fazendo grupo do Daniel. Os resultados vieram já na metade do ano: duas aprovações em vestibulares de inverno. Quando decidi continuar no cursinho até o fim do ano, o Daniel quase enlouqueceu! Mas ele confiou em mim e, acima de tudo, eu confiei em mim. Eu sabia que teria que me esforçar ainda mais, porque o arrependimento de ter deixado passar as vagas seria inevitável se eu não fosse aprovada no fim do ano, mas isso não me impediu de continuar na luta. Assim, só tenho o que agradecer ao Daniel e ao grupo por terem me ajudado nessa conquista.”
PAULA COLLING KLEIN – Medicina UNISC e UNESC (ACAFE) – Inverno 2009 e Medicina ULBRA, UNISUL (ACAFE) e PUCRS 2010 

Eu não vim até aqui pra desistir agora
Se depender de mim, eu vou até o fim...”
Entrar no terceiro ano de cursinho não ia ser fácil, mas alguma coisa dentro de mim sempre me disse que era a coisa certa a fazer. Mas como não perder o foco tendo que estudar tudo de novo? Só foi possível com a ajuda do Grupo. Chegar lá toda sexta-feira e enfrentar a realidade de forma descontraída foi muito importante para mim. Sair de lá, então, com uma folhinha – a Santa Folhinha!- nas mãos e a certeza de que esse era o caminho certo a percorrer foi essencial. Lá, aprendi a estabelecer metas realizáveis para a próxima sexta-feira, quando então discutíamos se tinha sido uma semana produtiva. Muitas vezes não foi, pois muitas vezes o estudo não rende, mas também aprendemos a lidar com esse obstáculo – baixar a cabeça e não desistir. Além disso, conversávamos sobre tudo o que se pode imaginar, desde bolinhas pretas na visão até a respiração com o saco. Isso é maravilhoso, porque vestibulandos de Medicina não têm muitos momentos para “botar conversa fora”, o que faz muito bem de vezem quando. No entanto, quando o assunto era vestibular, sempre levamos muito a sério, tendo desenvolvido inúmeras técnicas para lidar com qualquer tipo de problema na hora da prova. Dessa forma, quando chegamos no último e mais importante vestibular – o da UFRGS -, nada mais era novidade para nós. Se os batimentos cardíacos estivessem a mais de 100 por minuto, sabíamos exatamente o que fazer: tentar os três tipos de respiração, por último a do saco, antes de começar a resolver a prova. Se alguma questão estivesse difícil, nada novo: sabíamos que elas estariam lá, pois já sabíamos de antemão quais eram as questões fáceis, as médias e as difíceis de acordo com a nossa classificação. De fato, todas elas sempre estiveram lá. Assim, desenvolvi uma vontade incrível de fazer provas, o que se tornou um estímulo e não uma afronta, o que aconteceria se eu acreditasse que a aprovação é uma obrigatoriedade e não passar, uma vergonha. Desse modo, a cada sexta-feira de 2009 fui construindo a tão sonhada aprovação em Medicina. Obrigada, Daniel!!!!!
Clarissa Albuquerque
Medicina ULBRA, Itajaí sistema ACAFE e PUC


"Se eu pudesse ser feliz cursando arquitetura"

Bom, antes de mais nada, quero dizer-lhes que não vou escrever um manual à anonymus gourmet -rápido e fácil- para passar no vestibular; tentarei, entretanto, falar sobre o que passei durante esse ano de luta e as barreiras que tive de ultrapassar.
                  Antes de assistir à palestra do Daniel, na qual percebi a real necessidade de um auxílio para lidar com os fatores emocionais, eu já sabia que não conseguiria passar por essa estrada sozinho - já competindo em campeonatos de judô quando era menor, quase me mijava de nervoso antes de todas as lutas;porém, não sabia em o que eu estava me metendo quando entrei no grupo do Daniel. O que antes era para ser um cara que nos diria "umas palavrinhas legais" para nos (grupo) deixar contentes, se transformou no pilar central de nossas aprovações. Era notório dentro do Móttola, e ao mesmo tempo alarmante, a discrepância nas pessoas que faziam grupo: ele era uma verdadeira égide contra a ansiedade, nervosismo e ,principalmente, os exegetas do vestibular (vide explicação). Em uma verdadeira troca mútua, ele nos manteve de pé, levantando-nos quando caíamos, de olhos ao horizonte, nunca perdendo nosso grande foco - a aprovação-, enquanto nós lhe confiávamos nossas chances de sucesso em seu fastidioso trabalho com vestibulandos. Eu realmente acho que esse é o grande trunfo do Daniel, o de manter seus pacientes estudando, convictos do necessário a fazer, sem retoques ou falsas esperanças.
                   Indiferentemente de há quantos anos você esteja tentando ingressar na medicina, acho prudente você procurar esse cara, caso queira ter uma visão privilegiada do vestibular, desse ciclo anual do qual só mudam as moscas, e finalmente localizar-se no espaço para depois caminhar rumo à aprovação.

Exegetas do Vestibular - indivíduos incorpóreos que possuem (alá bruxa de Blair) as mais variadas pessoas e as fazem falar as mais inescrupulosas asneiras, além de difundir as mais inúteis técnicas especiais de estudo.”
Laerson Hoff
Medicina ULBRA/PUCRS